Síntese produzida durante a apresentação do seminário sobre o texto:
Avaliação da aprendizagem escolar: Um ato amoroso
Avaliar um ato não amoroso
A
avaliação escolar é baseada em uma prática ameaçadora, autoritária, seletiva.
Foi introduzida entre os séculos XVI e XVII. Onde na verdade essa avaliação da
aprendizagem descria ser algo bom que levasse o aluno a construir seu
conhecimento.
Influências para o modelo de avaliação
Os
professores hoje são mais resistentes e talvez por isso descontam em seus
alunos o que passaram no passado. A sociedade por si só não é amorosa e por
isso a avaliação deixa de ser realizada de forma amorosa. Para o professor é
mais fácil utilizar uma metodologia que seja mais fácil para ele e para os
outros, deixando de fora a aprendizagem do aluno.
Avaliação como um ato amoroso
O
professor deve avaliar o aluno buscando que ele aprenda, mostrando os caminhos
para que ele construa seu conhecimento sobre a aprendizagem. Não deixar o aluno
por conta própria e apenas cobrar dele, mas sim ajudá-lo a chegar em seus
propósitos.
Uso escolar da avaliação da aprendizagem
A
avaliação é para educar o aluno a buscar seus conhecimentos pessoais. Essa
avaliação como ato amoroso pode contribuir tanto para o discente como para o
docente.
Auxiliar o educando no seu
desenvolvimento pessoal
Auxiliar
o aluno a buscar seus conhecimentos e com isso ele passa a aprender por ele
mesmo.
Funções da Avaliação
Deve
auxiliar a aprendizagem e estar atento quanto a correção da avaliação como a
forma em que o professor corrige, o modo como entrega, por exemplo, não deve
avisar que vai entregar primeiro quem tirou nota boa e depois quem não atingiu
a nota adequada. Ainda, o professor deve observar o que foi feito depois da
entrega.
Referências:
LUCKESI, Copriano Carlos. Avaliação
Educacional Escolar: para além do autoritarismo. In: LICKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar:
estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p. 201-213.
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